quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

SÓ DEUS PRA ME AJUDAR....

E AGORA O QUE FAÇO?


Quando o governo viola os direitos da sociedade, a insurreição é, para o povo e para cada parcela do povo, o mais sagrado dos direitos e o mais indispensáveis dos deveres.

A resistência e a reação são medidas de justiça, que se impõe quando as leis são injustas, contraditória, atende apenas os interesses dos governantes e colidem com os interesses do povo.

ESTAMOS SENDO GOVERNADO PELA DESORDEM. O ESTADO BRASILEIRO QUE SE DIZ DEMOCRÁTICO TORNOU-SE UM ESTADO INTEIRO REGULADO POR NORMAS, CRIADAS E IMPOSTAS, POR PESSOAS SEM CARÁTER, QUE NÃO ATENDEM O DESEJO DO POVO. (ditadura)


Não há, e não se percebe nada de integração entre a NORMA e a ÉTICA. O fato de termos tudo positivado, nos impõe certas situações que nos deixam assustados, principalmente, quando temos a certeza de que as leis e normas são criadas para atender outros interesses, que não é o do povo. Devemos nos preocupar com aqueles que criam as leis, que nos impõe uma conduta, e uma forma de aceitar e viver a vida.

         Essas leis, que determinam as nossas condutas e direitos, são impostas pelo poder legislativo, mas existem situações que o executivo as fazem, principalmente quando necessitam atender os seus interesses e dos seus aliados.
Os Pais, a Cidade de São Paulo, principalmente na Feira da Madrugada, estão governando a desordem pelas normas criadas pelo executivo e não pelos representantes do povo no governo. Mas a norma é justa? Atende as necessidades do povo? Corresponde com o desejo do povo?


Não.


Pelo menos na Feira da Madrugada, a norma não funciona, não atende as necessidades do povo, as normas foram criadas para atender outros interesses, prejudicam os direitos da maioria do povo.

Na Feira da Madrugada agridem o direito por agredir, exterminam os direitos, por acreditarem na impunidade e na passividade do povo, é a guerra pelo poder, pelo dinheiro ou por apenas agredir. Criam as normas para quê? Para normatizar a desordem? Há uma vontade crescente de esculachar as pessoas que necessitam da Feira da Madrugada, há um prazer horrendo em desrespeitar a própria norma, ou de invalidá-la com a criação de outra norma, ou seja, criam a desordem para depois administrá-la de acordo com os seus interesses. É A FEIRA DA MADRUGADA, É A CIDADE DE SÃO PAULO, É O BRASIL. E O POVO??? CADÊ?

AH... vamos esperar que tudo vai melhorar.??!!??..

Gente, até a justiça que deveria ser o nosso grande aliado nessa luta pela garantia do NOSSO direito, saiu dos trilhos da justiça.

O interessante é ver que quando existe uma decisão que favorece o povo, ela vem e nos taca na cara que temos que cair na real, os interesses ocultos são mais valiosos que os interesses claros ou pelo menos, os mais justos para o povo.

Lembram-se da decisão no inicio do ano sobre os direitos do povo da Feira da Madrugada? O magistrado funcionou como advogado, é, decidiu até o que não era de sua alçada, ou melhor, deu direitos que não foram pedidos pelo “requerente” em sua petição.

Em sua decisão, deixou claro que todos os direitos adquiridos pelo povo, não eram justos, e os tirou, e agora? Onde devem ser procurados esses direitos, na Prefeitura? Sim, ela é a parte “requerente” e uma das únicas que pode contestar tal decisão e não deixar passar tal agressão aos direitos de um povo sofrido, direito que ela própria já havia assumido sua existência. ESTAMOS SÓ ESPERANDO E TORCENDO PELA MUDANÇA DE POSTURA DO NOSSO JUDICIÁRIO?

Direito é direito. Ele não pode valer mais quando está oculto.





GRUPO Luta e Trabalho  -  03/02/2016

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