E
AGORA O QUE FAÇO?
Quando o governo viola os
direitos da sociedade, a insurreição é, para o povo e para cada parcela do
povo, o mais sagrado dos direitos e o mais
indispensáveis dos deveres.
A resistência e a reação são
medidas de justiça, que se impõe quando as leis são injustas, contraditória,
atende apenas os interesses dos governantes e colidem com os interesses do
povo.
ESTAMOS SENDO GOVERNADO PELA
DESORDEM. O ESTADO BRASILEIRO QUE SE DIZ DEMOCRÁTICO TORNOU-SE UM ESTADO
INTEIRO REGULADO POR NORMAS, CRIADAS E IMPOSTAS, POR PESSOAS SEM CARÁTER, QUE
NÃO ATENDEM O DESEJO DO POVO. (ditadura)
Não há, e não se percebe
nada de integração entre a NORMA e a ÉTICA. O fato de termos tudo positivado,
nos impõe certas situações que nos deixam assustados, principalmente, quando
temos a certeza de que as leis e normas são criadas para atender outros
interesses, que não é o do povo. Devemos nos preocupar com aqueles que criam as
leis, que nos impõe uma conduta, e uma forma de aceitar e viver a vida.
Essas leis, que determinam as nossas condutas e direitos,
são impostas pelo poder legislativo, mas existem situações que o executivo as
fazem, principalmente quando necessitam atender os seus interesses e dos seus
aliados.
Os Pais, a Cidade de São
Paulo, principalmente na Feira da Madrugada, estão governando a desordem pelas
normas criadas pelo executivo e não pelos representantes do povo no governo.
Mas a norma é justa? Atende as necessidades do povo? Corresponde com o desejo
do povo?
Não.
Pelo menos na Feira da
Madrugada, a norma não funciona, não atende as necessidades do povo, as normas
foram criadas para atender outros interesses, prejudicam os direitos da maioria
do povo.
Na Feira da Madrugada
agridem o direito por agredir, exterminam os direitos, por acreditarem na impunidade
e na passividade do povo, é a guerra pelo poder, pelo dinheiro ou por apenas
agredir. Criam as normas para quê? Para normatizar a desordem? Há uma vontade
crescente de esculachar as pessoas que necessitam da Feira da Madrugada, há um
prazer horrendo em desrespeitar a própria norma, ou de invalidá-la com a
criação de outra norma, ou seja, criam a desordem para depois administrá-la de
acordo com os seus interesses. É A FEIRA DA MADRUGADA, É A CIDADE DE SÃO PAULO,
É O BRASIL. E O POVO??? CADÊ?
AH... vamos esperar que tudo
vai melhorar.??!!??..
Gente, até a justiça que
deveria ser o nosso grande aliado nessa luta pela garantia do NOSSO direito, saiu
dos trilhos da justiça.
O interessante é ver que quando
existe uma decisão que favorece o povo, ela vem e nos taca na cara que temos
que cair na real, os interesses ocultos são mais valiosos que os interesses
claros ou pelo menos, os mais justos para o povo.
Lembram-se da decisão no
inicio do ano sobre os direitos do povo da Feira da Madrugada? O magistrado
funcionou como advogado, é, decidiu até o que não era de sua alçada, ou melhor,
deu direitos que não foram pedidos pelo “requerente” em sua petição.
Em sua decisão, deixou claro
que todos os direitos adquiridos pelo povo, não eram justos, e os tirou, e
agora? Onde devem ser procurados esses direitos, na Prefeitura? Sim, ela é a
parte “requerente” e uma das únicas que pode contestar tal decisão e não deixar
passar tal agressão aos direitos de um povo sofrido, direito que ela própria já
havia assumido sua existência. ESTAMOS SÓ ESPERANDO E TORCENDO PELA MUDANÇA DE
POSTURA DO NOSSO JUDICIÁRIO?
Direito é direito. Ele não
pode valer mais quando está oculto.
GRUPO
Luta e Trabalho
- 03/02/2016
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